domingo, 22 de fevereiro de 2015
Ar
Suspiro que,
instintivamente,
busca preencher de vida o peito
e sanar a dor.
Vento delicado em brisa
que acaricia,
como se abrandasse o ardor.
Ar:
preenche o espaço entre você e eu.
Atmosfera em que estou imersa e
que sinto, mais e mais,
quando é ela que me toca a pele
e não o abraço seu.
Despedida
A raiva se faz presente
Como fogo dentro do peito
Aquece e queima.
Um afastar que quer trazer pra perto, Bem perto.
A dor chora.
Violenta seu algoz-
aquele a quem mais se quer acalantar-
Um blindar-se que mais deseja
desmoronar.
A tristeza...
Como o ar, que está onde julgam vazio
os desavisados.
A ventania que afasta e aproxima,
Quando baila com a poeira.
Violento e doce,
Como o amante que puxa a sua dama
Aproxima e afasta,
Violento e doce.
Um bailar angustiante.
Como fogo dentro do peito
Aquece e queima.
Um afastar que quer trazer pra perto, Bem perto.
A dor chora.
Violenta seu algoz-
aquele a quem mais se quer acalantar-
Um blindar-se que mais deseja
desmoronar.
A tristeza...
Como o ar, que está onde julgam vazio
os desavisados.
A ventania que afasta e aproxima,
Quando baila com a poeira.
Violento e doce,
Como o amante que puxa a sua dama
Aproxima e afasta,
Violento e doce.
Um bailar angustiante.
domingo, 15 de fevereiro de 2015
do amor
De tudo o que eu sempre pedi:
a vontade de congelar o tempo;
o seu abraço me deu.
O abrigo em seu olhar,
o beijo que desejei interminável,
o adeus impossível...
o nosso amor me deu.
Eu vivi.
" Vamos?"
"Quisera este convite no plural fosse para seguirmos juntos e não para a despedida"
a vontade de congelar o tempo;
o seu abraço me deu.
O abrigo em seu olhar,
o beijo que desejei interminável,
o adeus impossível...
o nosso amor me deu.
Eu vivi.
" Vamos?"
"Quisera este convite no plural fosse para seguirmos juntos e não para a despedida"
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