Guardo numa caixa, confeccionada com lembranças, fragmentos materiais de memória.
Um caixa de recordações - era o que eu pensava.
Um caixa de recordações - era o que eu pensava.
Hoje penso diferente: não é para mim essa caixa, mas para quem a descobrir: recrie-me.
Depois de mim, quem eu fui...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
...e nem sempre cabe comentários, apenas entendimentos. Silêncios.