Olha, seu moço, não se envaideça, que eu canto mais de mim do que de você. Conto mais o nós do que só um, porque um não pôde ser. O amor que eu senti quando eu estava com você,
mais que o amor com você, o amor que eu senti quando longe de você.
Uma pena, seu Moço,
longe de você era o que eu mais tinha.
Canto o amor que imaginei um dia poder viver junto de você,
se juntos.
Canto a possibilidade de você, e da possibilidade eu percebi o que era,
na verdade, ocê.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
...e nem sempre cabe comentários, apenas entendimentos. Silêncios.