terça-feira, 2 de junho de 2015

Descobri nesses últimos dois anos repletos de despedidas, que o perto é mais que uma questão espacial; perto é dentro do peito. Com isso, libertei-me da presença, que deixou de ser necessária, ainda que seja preferida. Posso estar em qualquer lugar, o amor me acompanha dentro do peito. Estou mais perto que nunca.

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