Olhos de fome, devorando o mundo inteiro que traz pra dentro de si.
Beijos de abrigo, que cobre cada pedacinho meu.
Do Abraço, um laço que cria o nós
A pele cede o que a língua pede e transborda em suor
Mata a minha sede, sacia na rede
Até se enfartar
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...e nem sempre cabe comentários, apenas entendimentos. Silêncios.