... o que me vale, agora, aqui sozinha, senão o que eu sinto?
ao quê dar atenção senão ao que me afeta?
o que entender senão o que se bate contra mim?
o quê buscar senão o que amo?
Cercar-me
de quê, senão do que me apraz?
Vontade primeira.
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...e nem sempre cabe comentários, apenas entendimentos. Silêncios.
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