domingo, 6 de janeiro de 2013

Sozinha

... o que me vale, agora, aqui sozinha, senão o que eu sinto?
ao quê dar atenção senão ao que me afeta?
o que entender senão o que se bate contra mim?
o quê buscar senão o que amo?

Cercar-me de quê, senão do que me apraz?

Vontade primeira.


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...e nem sempre cabe comentários, apenas entendimentos. Silêncios.