E o vento se mostra para mim
O vento se faz visão.
Levanta o perfume da grama cortada,
Faz zunir nos ouvidos atentos,
Descabela a copa das árvores,
apressa meus passos.
O vento leva e traz.
Lembra-me que nada pára
que o estático é invenção.
Apresenta-me o que é natural,
e que mais importante que (a)parecer,
ver,
é sentir.
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...e nem sempre cabe comentários, apenas entendimentos. Silêncios.