A menina olhou para o céu,
limitado pelos galhos repleto de flores brancas de Jaboticaba,
mas não eram os mesmos ramos de outrora,
nem o mesmo céu...
Os conselhos dele ecoavam na memória...
porque não era mais presente.
Ela emprestou o ar num suspiro
que não preencheu o vazio.
Lembrou de um amigo distante que a aconselhou
criar vazio,
(ou seria espaço?)
para a novidade chegar.
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...e nem sempre cabe comentários, apenas entendimentos. Silêncios.